Onde Nascem os Fortes, excelente!
Que “Mal Necessário” é uma das melhores e mais lindas músicas de todos os tempos; disso eu não tenho nenhuma dúvida. Que Ney Matogrosso é um dos melhores interpretes dos últimos 500 anos do Brasil, eu também não tenho qualquer dúvida...
O que sempre duvidei é que alguém um dia fosse se ousar a interpretar Ney Matogrosso, cantando Mal Necessário, com tamanha intrepidez, maestria, excitabilidade, doçura quando fala de amor, e aspereza quando recita o horror da vida íntima...
Mas finalmente esse dia chegou, e com ele, esse magnífico ator, o menino de Salgueiro – PE, José Jesuíta Barbosa Neto, que está dando mais do que um show da magnífica obra “Onde Nascem os Fortes”.
A obra é rica em todos os detalhes, cenografia, diálogos, trilha sonora impecável! O sotaque é meticulosamente empregado como se todos fossem do meu amado Nordeste; Débora Bloch parece uma menina de 30 anos, linda e perfeita nos trejeitos exigidos pelo seu pape. Enrique Diaz, esse não é bom, porque qualifica-lo como BOM, é o como divorciar do EXCELENTE. Alexandre Nero, sem palavras! Esse cara é muito, mas muito bom! Patrícia Pilar, linda, cada vez mais rejuvenescida e perfeita; e esse moço, José Jesuíta Barbosa Neto, que extrapolou todos os limites da genialidade cênica!
Sem mais nada a dizer! Já falei demais...
Uma hora dessas Ariano Suassuna e João Ubaldo Ribeiro estão me dando razão, com certeza!
Que “Mal Necessário” é uma das melhores e mais lindas músicas de todos os tempos; disso eu não tenho nenhuma dúvida. Que Ney Matogrosso é um dos melhores interpretes dos últimos 500 anos do Brasil, eu também não tenho qualquer dúvida...
O que sempre duvidei é que alguém um dia fosse se ousar a interpretar Ney Matogrosso, cantando Mal Necessário, com tamanha intrepidez, maestria, excitabilidade, doçura quando fala de amor, e aspereza quando recita o horror da vida íntima...
Mas finalmente esse dia chegou, e com ele, esse magnífico ator, o menino de Salgueiro – PE, José Jesuíta Barbosa Neto, que está dando mais do que um show da magnífica obra “Onde Nascem os Fortes”.
A obra é rica em todos os detalhes, cenografia, diálogos, trilha sonora impecável! O sotaque é meticulosamente empregado como se todos fossem do meu amado Nordeste; Débora Bloch parece uma menina de 30 anos, linda e perfeita nos trejeitos exigidos pelo seu pape. Enrique Diaz, esse não é bom, porque qualifica-lo como BOM, é o como divorciar do EXCELENTE. Alexandre Nero, sem palavras! Esse cara é muito, mas muito bom! Patrícia Pilar, linda, cada vez mais rejuvenescida e perfeita; e esse moço, José Jesuíta Barbosa Neto, que extrapolou todos os limites da genialidade cênica!
Sem mais nada a dizer! Já falei demais...
Uma hora dessas Ariano Suassuna e João Ubaldo Ribeiro estão me dando razão, com certeza!