A inclusão subordinada e a exploração capitalista contra o trabalhador
Percebo que é através da Educação Profissional e Tecnológica que existe a esperança de encontrar elementos norteadores, para articular junto a movimentos, uma maneira de como evitar a exploração capitalista e contribuindo para a emancipação do estudante do Ensino Médio e Profissionalizante. E é através da Educação Profissional e Tecnológica que muitos jovens tem percebido importância da qualificação nesse momento de crise econômica. Estar qualificado em nível técnico tem sido um grande diferencial para a conquista de trabalho. É notória a especulação de mercado, de cursos técnicos a serem oferecidos, de acordo com região, para aproveitar a mão de obra local. A Educação Profissional e Tecnológica contribuirá na vida do cidadão tornando-o competitivo no mercado de trabalho, produzindo novas tecnologias e mantendo o conhecimento científico, através de experiências novas, valorizando o aluno não apenas para aprender uma atividade e sim reconhecendo um ser pensante, com ideias, sugestões, talentos e histórico de vida a serem aproveitadas no seu contexto.
Assim como na beleza e crítica social muito forte dos poemas “Samba de Operário”, “Operário em Construção” e “Encontro Marcado”, tem várias metáforas utilizadas nos textos, tem o brilho e encanto da poesia, o teor de realidade, tão profunda e reflexiva, tão humana que toca intensamente na dor do trabalhador com as duras condições de trabalho, os períodos de luta e sangue derramado para a conquista dos direitos trabalhistas que estão sendo usurpados na atualidade. Percebo como a nossa vida de cidadão trabalhador é ignorada diante da classe dominante . A troca da mão de obra por dinheiro e às vezes por moradia, numa condição precária de trabalho e desvalorização do ser humano, sem oportunidade de qualificação. O operário trabalha tanto que não lhe sobra tempo nem para pensar na importância do seu trabalho ,na vida das pessoas, quanto fez alguém crescer intelectualmente ou profissionalmente, não vê como as suas mãos calejadas fizeram o crescimento de enormes edifícios que muitas vezes é barrado na entrada. A compulsão ao trabalho tira a sensibilidade do trabalhador no limite, robotizando-o. Afinal, ser crítico e capacitado não serve para ser explorado. A luta do oprimido é intensa por qualificação, que infelizmente precisa passar pelo crivo das políticas públicas. Em tempo, os avanços tecnológicos chegaram acelerando e influenciando a educação profissional.
No Brasil, onde a imprensa escreve as regras do futuro da nação, direcionando a política para aquilo que lhe é de interesse, percebo que investimentos em educação não são bem aceitos. Afinal, para que tornar cidadãos mais conscientes e críticos? Será entregar ao proletário o direito de negar às solicitações de opressão. Estamos passando por um momento sombrio da política, com um cenário poético sem conteúdo, sem amor à Pátria e sem amor aos menos favorecidos, com a palavra da moda: desconstrução.
Assim como na beleza e crítica social muito forte dos poemas “Samba de Operário”, “Operário em Construção” e “Encontro Marcado”, tem várias metáforas utilizadas nos textos, tem o brilho e encanto da poesia, o teor de realidade, tão profunda e reflexiva, tão humana que toca intensamente na dor do trabalhador com as duras condições de trabalho, os períodos de luta e sangue derramado para a conquista dos direitos trabalhistas que estão sendo usurpados na atualidade. Percebo como a nossa vida de cidadão trabalhador é ignorada diante da classe dominante . A troca da mão de obra por dinheiro e às vezes por moradia, numa condição precária de trabalho e desvalorização do ser humano, sem oportunidade de qualificação. O operário trabalha tanto que não lhe sobra tempo nem para pensar na importância do seu trabalho ,na vida das pessoas, quanto fez alguém crescer intelectualmente ou profissionalmente, não vê como as suas mãos calejadas fizeram o crescimento de enormes edifícios que muitas vezes é barrado na entrada. A compulsão ao trabalho tira a sensibilidade do trabalhador no limite, robotizando-o. Afinal, ser crítico e capacitado não serve para ser explorado. A luta do oprimido é intensa por qualificação, que infelizmente precisa passar pelo crivo das políticas públicas. Em tempo, os avanços tecnológicos chegaram acelerando e influenciando a educação profissional.
No Brasil, onde a imprensa escreve as regras do futuro da nação, direcionando a política para aquilo que lhe é de interesse, percebo que investimentos em educação não são bem aceitos. Afinal, para que tornar cidadãos mais conscientes e críticos? Será entregar ao proletário o direito de negar às solicitações de opressão. Estamos passando por um momento sombrio da política, com um cenário poético sem conteúdo, sem amor à Pátria e sem amor aos menos favorecidos, com a palavra da moda: desconstrução.