Meu presságio!

Meu presságio!

Quando somos condenados por algo que fazemos, no fundo da nossa consciência, sabemos quão culpado somos razão pela qual assumimos a pena sem lastimar uma injustiça.

Porém, quando nada fazemos pela condenação recebida, nos perguntamos por quê?

Começamos a rever nossa compostura, os nossos maus hábitos, nossas autoagressões, e nada encontramos que justifique nossa condenação.

Por quê eu? Eu que sempre fui religioso, que sempre ajudei o próximo, que sempre vesti o nu, alimentei o faminto, visitei o doente, que amei o próximo como a mim mesmo, não mereceria ser condenado.

A resposta é óbvia e ululante, pois não é condenação senão uma premiação! Julgamos sempre o ônus ante o bônus da vida. A morte não é um castigo, pois sim uma vitória. Terminamos o tempo de passagem para alcançarmos a vida espiritual; aquela eternidade da imortalidade do Espírito que nos proporcionou a Alma enquanto vivemos a materialidade. Esta Centelha Divina que nos Criou à Sua Imagem e Semelhança. Por isso regozijamos o regresso do Espirito Àquele que nos Deu, enquanto deixamos na terra o pó que nos moldou do húmus que nos fez humanos.

Amigos a nossa hora há de chegar, quiçá quando? Preparemos, vigiemos, estejamos prontos para irmos quando chamados ou cautelosos porquanto haveremos de ficarmos aguardando o dia e hora de nossa chamada!

Assim seja!

Chico Luz

CHICO LUZ
Enviado por CHICO LUZ em 10/07/2016
Reeditado em 10/07/2016
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