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Análse rápida do livro Pollyanna de Eleanor H. Porther
O Tempo passou. Adquiri maturidade, claro que em muitos seguimentos sou imatura. E é por isso que sou matriculada na escola da vida por toda a minha vida. Sou aluna em plena aprendizagem. Já aprendi com tantos professores, como aprendi muito com pessoas sábias sem estudo elevado, sem graduação alguma. Já aprendi muito com muitos escritores, como é o caso de Eleanor Porther a autora dos livros Pollyana e Pollyanna Moça.
Eu era ainda uma adolescente, a descobrir as belezas da vida e a enfrentar as intempéries pertinentes ao viver. Foi quando conheci o livro Pollyanna.
Que menina cheia de vida! E com a vida, muitos diria, vazia. A menina não tinha mãe, perdeu o pai e foi levada para morar com sua única parente, uma tia rica. A tia Polly. Essa, muita certinha, muito séria, muito sem alegria e sem sorrisos.
Antes do pai da menina Pollyanna falecer, ele ensinou o jogo do contente para a filhinha.
Na vida nova, na cidade nova, ela ensinou o jogo do contente pra todos da cidade, para os funcionários da casa, mas ensinar a jogar o jogo do contente para a tia Polly foi impossível.
Um livro do ano 1913, mas que para mim é atual e fundamental. Seria tão bom se todos o lesse. A autora, realmente foi muito feliz com a doçura da sua criação.
Eu até hoje tenho a menina Pollyanna no meu imaginário, como se fosse uma irmã. Estou sempre a fazer o jogo do contente.
Quando minha vida pede para eu chorar, meu coração pede para eu ficar contente e eu faço o jogo do contente com a Pollyanna que mora em mim.
O referido livro é infanto-juvenil, mas serve para todas as idades. Eu, o recomendo. Aqui na minha casa eu tenho os dois livros, Pollyanna e Pollyanna Moça. Presenteei minha filha e ficará, eu sei, para minha neta.
A proposta do livro, da autora e da menina Pollyanna é ser feliz, fazer outras pessoas felizes e lutar sempre e muito, para alcançar a vitória sem magoar ninguém, basta agir e FICAR CONTENTE.
Por, Rosa Ambiance