“LÚFICER”, SEGUNDO O LIVRO DE URANTIA

Lúcifer era um brilhante Filho Lanonandeque primário de Nébadon (nosso universo local). Ele havia experienciado o serviço em muitos sistemas, tinha sido um alto conselheiro do seu grupo e distinguiu-se pela sua sabedoria, sagacidade e eficiência. Ele era o número 37 da sua ordem e, quando foi indicado pelos Melquisedeques, havia sido distinguido como uma das cem personalidades mais capaz e brilhante entre mais de setecentos mil da sua espécie. Erigia de um começo magnífico, entretanto, abraçou o pecado, por intermédio do mal e do erro. Agora, encontra-se numerado como um dos três Soberanos de Sistemas em Nébadon que sucumbiram ao impulso do ego e se rendeu aos sofismas da liberdade pessoal espúria – a rejeição da lealdade universal, a desconsideração pelas obrigações fraternais e a cegueira para as relações cósmicas.

Segundo os reveladores, quase nada foi ouvido sobre Lúcifer em Urântia (Terra), devido ao fato de que ele designou o seu primeiro assistente, Satã, para advogar a sua causa no nosso planeta. Satã era um membro do mesmo grupo de Lanonandeques primários, mas nunca havia funcionado como um Soberano de Sistema. No entanto participou totalmente da insurreição de Lúcifer. Caligástia, o Príncipe Planetário de Urantia, um filho Lanonandeque da ordem secundária, não é outro senão o diabo. Na época em que Cristo Micael este em carne em Urantia, Lúcifer, Satã e Caligástia aliaram-se para causar junto o insucesso na missão de auto-outorga do Filho de Deus. Todavia fracassaram visivelmente.

Abaddon era o dirigente do corpo de assistente de Caligástia. Ele seguiu o seu chefe na rebelião e, desde então, tem atuado como chefe executivo dos rebeldes de Urântia. Belzebu foi o líder das criaturas intermediárias desleais que se aliaram às forças do traidor Caligástia. O dragão afinal tornou-se a representação simbólica de todas essas personagens do mal. Com o triunfo de

“Cristo Micael, Gabriel veio de Sálvington (capital de Orvonton, o nosso Superuniverso) e acorrentou o dragão (todos os líderes rebeldes) por uma idade”. Sobre os rebeldes seráficos de Jerusém, está escrito: “E os anjos que não mantiveram o seu estado original e que deixaram a sua própria morada, ele os prendeu nas correntes seguras da obscuridade para o grande dia do julgamento”. (Documento 53 do Livro de Urantia)