BORGES E OS ORANGOTANGOS ETERNOS

ED. CIA DAS LETRAS


Enquanto alguns dos nossos jovens autores tupiniquins se comportam como clones ordinários de Stephen King (nunca se esquecendo da selfie com alguma celebridade) ou se empenham na construção de romances policiais mal envernizados com imitações toscas da atmosfera anglo-saxã, Luis Fernando Veríssimo nos apresenta uma das suas melhores obras (na minha modesta opinião, a melhor) embebida na fonte dos melhores mestres do suspense, mas sem esquecer o tempero que lhe registra identidade própria e o eleva a autor de uma obra única em nossa literatura. Porém, sou suspeito no julgamento, adoro este livro: “Borges e os orangotangos eternos”, até o título é sensacional.

 
“Ler a obra “Borges e os Orangotangos Eternos” torna-se mais que um prazer: um lugar de experiência viva da arte sempre passível de ser vivenciada pela relação verossímil entre realidade e ficção. ” (Iara Carneiro Tabosa Pena)

*Sinopse: “Volgelstein é um solitário que viveu sempre entre livros. De repente, o destino sacode sua vidinha e o leva a Buenos Aires, para um congresso sobre Edgar Allan Poe, o precursor do romance policial moderno. Ali ele conhecerá seu ídolo – Jorge Luís Borges -, e, por circunstâncias que a simples paixão pela literatura não explicaria, se verá no centro de um crime que envolve demônios arcanos, os mistérios da cabala e o risco de destruição do mundo dos homens. ”
Alexandre Coslei
Enviado por Alexandre Coslei em 06/11/2015
Reeditado em 06/11/2015
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