:Maria Arthur Zaccaro: Família maravilhosa que fez parte da minha infância. Até hoje se eu fechar os olhos e transportar meus pensamentos para aquela época, me lembro da voz do sr. Jorginho, me falando” Mariinha....”
Em minhas lembranças ele estava sempre trabalhando muito, carregando o caminhão de mercadorias. Uma vez tombou toda a carga na estrada, mas graças a Deus ninguém se machucou.
Dona Geni sempre ocupada com os afazeres domésticos, cozinhando uma panela cheia de chapéuzinhos, acho que eram capeletes que ela docemente dizia "chapéuzinhos", além de deliciosos pães sírios.
Muito triste quando foram embora...., mas se a mudança foi para melhor,estamos felizes. Um abraço carinhoso de seus vizinhos Omar, Ilda e Mariinha - Maria Artur Zaccaro – vizinha do Batuta
:Cássia Sampaio: Ahhhhhhhhhhh, jamais esquecerei das prosas mais gostosas e ricas com seu Jorge, sempre nas reuniões de família, maioria das vezes, na casa da Lúcia ou na fazenda do Sérgio! Bão demais! Era prosa pra mais de metro! Êh Bitelão!!!
Passei a fazer parte dessa família tão querida que me sentia filha, irmã, tia, avó... Muito obrigada! Beijos! - Cássia Sampaio – amiga dos filhos do Batuta
:Carlos Alberto Fayad André: Você sabe...
...com quantas mãos de milho enche um jacá e quantos jacás enchem um carro de boi?
...o que é paiol e tulha? ;
...como conservar feijão e milho para plantar?;
...tirar feira de gado, capar e matar porcos?
...tirar leite, fazer cigarro de fumo enroladinho e acender quando tá pescando no córrego à noite para espantar os mosquitos?
...atravessar o rio de jangada feita de paus roliços?
...montar a cavalo sem cela, só no pelo, e não cair?!
...fazer forno redondo para mãe assar pães sírios e forninho para assar pão de queijo?
...moer a cana no engenho, tirar a garapa, colocá-la no tacho quente e fazer o melado e a rapadura, a batida?
...ralar a mandioca e fazer a farinha de mandioca?
Tudo isso e muito mais era o que meu pai e minha mãe sabiam fazer - aprendendo não sei com quem e ensinando a todos os seus filhos.
Tem muito mais coisas: como dirigir ou guiar, como ele falava.
Que Deus os tenha!
Carlos Alberto –filho do Batuta
:Tagore Alegria
"Jorge, o Batuta, é um personagem real que viveu noventa e um anos, entre Catalão (GO) e Brasília. Filho de sírios, e casado com filha de libaneses, seu porte físico sempre bem delineado e seus braços musculosos e firmes eram a fotografia do que sempre foi a sua vida de trabalhador braçal. Optou por ser
pedreiro contra a vontade dos pais, profissão da qual se orgulhou durante toda a vida. Foi também agricultor, caminhoneiro, feirante e contador de causos.
São histórias divertidas, curiosas e emocionantes como: os relatos sobre os “bang-bang” em Catalão, na primeira metade do século XX, enquanto a meninada brincava na rua; a convivência com a singeleza e o folclore dos habitantes das margens do rio São Marcos; sua saga de caminhoneiro pelas estradas de terra batida no interior de Goiás; seu jeito de se relacionar com compradores e vendedores, fiscais e autorida-des; sua disposição para – sempre que necessário – recomeçar, refazer e trabalhar, trabalhar. Personagem ímpar do Centro-Oeste que vale a pena conhecer através deste livro." ( Tagore Alegria é Diretor da Thesaurus Editora).
Em minhas lembranças ele estava sempre trabalhando muito, carregando o caminhão de mercadorias. Uma vez tombou toda a carga na estrada, mas graças a Deus ninguém se machucou.
Dona Geni sempre ocupada com os afazeres domésticos, cozinhando uma panela cheia de chapéuzinhos, acho que eram capeletes que ela docemente dizia "chapéuzinhos", além de deliciosos pães sírios.
Muito triste quando foram embora...., mas se a mudança foi para melhor,estamos felizes. Um abraço carinhoso de seus vizinhos Omar, Ilda e Mariinha - Maria Artur Zaccaro – vizinha do Batuta
:Cássia Sampaio: Ahhhhhhhhhhh, jamais esquecerei das prosas mais gostosas e ricas com seu Jorge, sempre nas reuniões de família, maioria das vezes, na casa da Lúcia ou na fazenda do Sérgio! Bão demais! Era prosa pra mais de metro! Êh Bitelão!!!
Passei a fazer parte dessa família tão querida que me sentia filha, irmã, tia, avó... Muito obrigada! Beijos! - Cássia Sampaio – amiga dos filhos do Batuta
:Carlos Alberto Fayad André: Você sabe...
...com quantas mãos de milho enche um jacá e quantos jacás enchem um carro de boi?
...o que é paiol e tulha? ;
...como conservar feijão e milho para plantar?;
...tirar feira de gado, capar e matar porcos?
...tirar leite, fazer cigarro de fumo enroladinho e acender quando tá pescando no córrego à noite para espantar os mosquitos?
...atravessar o rio de jangada feita de paus roliços?
...montar a cavalo sem cela, só no pelo, e não cair?!
...fazer forno redondo para mãe assar pães sírios e forninho para assar pão de queijo?
...moer a cana no engenho, tirar a garapa, colocá-la no tacho quente e fazer o melado e a rapadura, a batida?
...ralar a mandioca e fazer a farinha de mandioca?
Tudo isso e muito mais era o que meu pai e minha mãe sabiam fazer - aprendendo não sei com quem e ensinando a todos os seus filhos.
Tem muito mais coisas: como dirigir ou guiar, como ele falava.
Que Deus os tenha!
Carlos Alberto –filho do Batuta
:Tagore Alegria
"Jorge, o Batuta, é um personagem real que viveu noventa e um anos, entre Catalão (GO) e Brasília. Filho de sírios, e casado com filha de libaneses, seu porte físico sempre bem delineado e seus braços musculosos e firmes eram a fotografia do que sempre foi a sua vida de trabalhador braçal. Optou por ser
pedreiro contra a vontade dos pais, profissão da qual se orgulhou durante toda a vida. Foi também agricultor, caminhoneiro, feirante e contador de causos.
São histórias divertidas, curiosas e emocionantes como: os relatos sobre os “bang-bang” em Catalão, na primeira metade do século XX, enquanto a meninada brincava na rua; a convivência com a singeleza e o folclore dos habitantes das margens do rio São Marcos; sua saga de caminhoneiro pelas estradas de terra batida no interior de Goiás; seu jeito de se relacionar com compradores e vendedores, fiscais e autorida-des; sua disposição para – sempre que necessário – recomeçar, refazer e trabalhar, trabalhar. Personagem ímpar do Centro-Oeste que vale a pena conhecer através deste livro." ( Tagore Alegria é Diretor da Thesaurus Editora).
: Sheila Nanete Paschoal
"Sandra que emoção ao ler seu livro ,que saudade.......sinto-me feliz e orgulhosa de ser sua amiga.Beijos" (Sheila Paschoal é professora)
: Shirley Horta
1."Querida, Me encanta ler O Batuta !!!Estou economizando para não acabar - Assim e que leio apenas 1 causo por dia !!! PARABENS amiga !!! Acho que UM Machado de Assis iria aplaudir vc de Pé. !!!BJSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS"
2."Minha querida amiga,
Vixi, chorei até ao ler de quando foi embora para estudar no Rio... sua chegada... seu Parabéns sem ninguém notar, sua tristeza e choro engolido... o qto sua mãe deveria estar pensando em vc... gente, mas como era difícil a vida !!! Hj é tudo tão mais fácil, mais sinples, menos sacrificante ! Mas tudo isso moldou vc ! E é por essas e outras que nossa geração é mesmo diferente..." (Shirley Horta é Diretora Fundadora da Shirley Horta English Academy).
: Prof. Marcos Bueno
Todo ser humano tem direito a contar sua história e Jorge contou sua bela história de vida, seu legado vivo! ( Marcos Bueno é professor da Universidade Federal de Goiás)
: Helder Castro
"Dinda,
quase meia noite de ontem, acabei de ler seu livro.
Batuta! Acho que descreve bem seu pai!
Pelo que li, entendi e senti, Jorge era/é um sujeito positivo, alegre, persisitente, determinado, otimista, corajoso, valente, amigo, simples, apaixonado pela vida, enfim, batuta mesmo, na extensão da palavra.
Quanta dificuldade, né, Dinda? Quanta beleza também ... Parece-me que a facilidade torna as pessoas, os acontecimentos e os sentimentos frouxos, chochos, carentes de vida, pobres de emoções verdadeiras. A história do Batuta não, ela é rica, viva, pulsante, comovente, instigante, estimulante! Quanta sorte suas em terem tantas dificuldades ... (paradoxal, né?)
Fico feliz por você ter tantas boas lembranças, fico grato por dividí-las consoco.
Chorei algumas vezes, quando li, mas não fiquei triste em qualquer momento da narrativa; a energia de Jorge fazia prever sucesso ou, pelo menos, graça à frente. Gostei, ainda, dos depoimentos. Bom, Dinda já lhe descrevi com muitos adjetivos antes, mas, agora, tenho um definitivo: VOCÊ É BATUTA, DINDA!
Lendo seu livro, fiz uma descoberta científica: "batutice" é transmitida geneticamente! Espero ser contagiosa também! Beijo grande de seu afilhado emprestado. Salve, Jorge!" (Helder Castro é cirurgião dentista).
Batuta! Acho que descreve bem seu pai!
Pelo que li, entendi e senti, Jorge era/é um sujeito positivo, alegre, persisitente, determinado, otimista, corajoso, valente, amigo, simples, apaixonado pela vida, enfim, batuta mesmo, na extensão da palavra.
Quanta dificuldade, né, Dinda? Quanta beleza também ... Parece-me que a facilidade torna as pessoas, os acontecimentos e os sentimentos frouxos, chochos, carentes de vida, pobres de emoções verdadeiras. A história do Batuta não, ela é rica, viva, pulsante, comovente, instigante, estimulante! Quanta sorte suas em terem tantas dificuldades ... (paradoxal, né?)
Fico feliz por você ter tantas boas lembranças, fico grato por dividí-las consoco.
Chorei algumas vezes, quando li, mas não fiquei triste em qualquer momento da narrativa; a energia de Jorge fazia prever sucesso ou, pelo menos, graça à frente. Gostei, ainda, dos depoimentos. Bom, Dinda já lhe descrevi com muitos adjetivos antes, mas, agora, tenho um definitivo: VOCÊ É BATUTA, DINDA!
Lendo seu livro, fiz uma descoberta científica: "batutice" é transmitida geneticamente! Espero ser contagiosa também! Beijo grande de seu afilhado emprestado. Salve, Jorge!" (Helder Castro é cirurgião dentista).
: Paulo Hummel Junior
"Oi Sandra. A leitura do seu bem escrito "Histórias de Jorge, O Batuta", emocionou-me não só por conhecer melhor seu pai, com sua vida honrada, de muito trabalho e dedicação à família, mas também por ele relatar muitos aspectos da história de Catalão e, com isso, falar da história de todos nós." (Paulo Hummel Junior é empresário)
: Claudio Tolentino:
"Parabéns as primas, estou lendo o livro que mostra as varias facetas do sempre amado Tio Jorge e estou adorando. Bela iniciativa, parabéns por concretizar uma vontade do tio." ( Cláudio Tolentino é político)
Goiás Em Foco: http://goiasemfoco.com.br/sandra-fayad-lanca-livro-historias-de-jorge-o-batuta,NTV,Njg.html (imprensa)
:Rita Siriano Mascarenhas:
"Acabei de ler. Estou emocionada! Lindas histórias, que fazem a gente viajar no tempo, imaginar os personagens, desejar tê-los conhecido. Parabéns e obrigada pelo presente Sandra Fayad Bsb! "O Batuta" é demais, o mundo precisa de mais homens com esse caráter. ADOREI!!!"
:Mina Ziane:
Sandra Fayad Bsb, por um bom tempo ele foi meu livro de cabeceira. Por isso só agora concluí a leitura. Apreciei cada capítulo, imaginando as cenas escritas, lembrando alguma semelhança com o que conheci na infância.
Proporcionou-me emoção diante da aproximação do final da obra. A maneira de disposição da escrita então diferente. Final emocionante.
Personagem admirável e de disposição para o trabalho impressionante. Com capacidade natural de renovação das esperanças diante das dificuldades.
Parabéns Sandra Fayad Bsb pela linda obra "Histórias de Jorge, o Batuta"!
Maysa Abrão: Eu, particularmente, Sandra Fayad Bsb sempre quis publicar uma matéria do 13 de maio. Fosse no meu ex trabalho, fosse no meu atual. E, desde a primeira vez que li sobre o clube no livro "Histórias de Jorge, o Batuta", me encantei. Sou fã deste livro, sou fã do seu pai por ter nos contado tudo e mais fã ainda de você por ter registrado. Em nome de todos os catalanos, reg istro aqui o nosso muito obrigada por você nos ter permitido a publicação. E indico o livro à todos aqueles que amam nossa cidade e tem a curiosidade de saber sobre o nosso passado. É um livro para o futuro. Uma obra de arte para as nossas crianças lerem no amanhã. Obrigada!" ( Parecer quer recebi há poucos minutos da Blogueira Maysa Abrão sobre o livro " Histórias de Jorge, O Batuta")