ALDRAVIAS POLITEMÁTICAS Luiz Poeta Luiz Gilberto de Barros Rio de Janeiro Brasil
1 A ALDRAVIAS POLITEMÁTICAS
ALDRAVIAS
HUMORÍSTICAS
POLÍTICAS
METALINGUISTICAS
PORNOSSÔNICAS
PORNOFÔNICAS
HUMORÍSTICAS
SATÍRICAS
SENSUAIS
LÍRICAS
SURREAIS
ENTRELÍNICAS
desinências
metonímico-metaforicoide-concretistico-semântico-abstrato-metalinguísticas
banaleminskeiam
surreais
aldravias
blecktayneanas
quem
me
aduba
merece
minha
floração
Luiz Poeta - Luiz Gilberto de Barros Rio
quem
exige
normalmente
doa
muito
menos
Quando
eu
morrer
toquem
apenas
Smile
...
meu
santinho
na
sua
mão
eleja-me
Num
único
sorriso
monalisa
imortalizou
da vince
Aldravias
ecos
verticais
de
poesia
livremétrica
Chorei...
minha
lágrima
riu
de
mim
Página
vazia
ninguém
prefaciou
meu
coração
tento
ouvir
teus
olhos...
escuto
música.
bastou
só
uma
nota
acordei-me
voei
moço
paga
um
pai
pra
mim?
Quando
rabisco
aldravias
arrisco
oníricos
voos
assinas
por
mim?
assassinas
minha
criatividade
amo?
por que
intransitivar
nossa
vida
transitiva?
vento
sudoeste
dia
sem
veleiros
. ..fica
certos
parabéns
são
tão...
para...
males
81218
Deus
avisa
pela
metade ...
interprete
sinto
muito
não
te
sinto
muita
quando
te
fito
fico
leve
levito
queres
saber
se
te
amo
decifra-me
tua
pele
impele-me
a
passeios
passionais
se
queres
plantar-me
em ti
fertiliza-te
semeia-me
tatuei-te
nas
minhas
líricas
veias
poéticas
analfabetos
amorosamente
platônicos
só
leem
passionalidades
olhos
boquiabertos
deglutem
ares
alpinos
metonímia?
... olho
míope
em
metafóricas
fechaduras
quarto
de
motel
sonos?
só
sensuais.
cardápio
principal
antropofilófago:
seres
humanos!
delícia!!!
deixem
rios
caudaloso
carregarem
seus
abandonos
quando
palhaços
ensaiam
também
riem...
sozinhos.
voluptuosamente
vertiginoso
nosso
tempo
voa
aleatório
sonhos
infantis:
poderosas
armas...
de
brinquedo
maquiagem
dissolvida...
palhaço...
onde
teu
riso?
tenores
amordaçados
têm
canto
nos
olhos
num
canto
do
olho
um
olho d'lagrima
possessivos ...
desapressai-vos...
desansieis
Deus
vos
cronometra
rastros
na
página
líricas
pisadas
poéticas
quem
midiatiza
ignorâncias
econômicas
"euroniza"
pobrezas
se
teu
amor
te
engana
reinventa-o
saudando-te
com
saudades
cumprimento
teus
abandonos
ALDRAVIPEIA ANTITÉTICA
falsos
amigos
cumprimentam-nos
com
ópticos
empurrões
amigo
de
verdade
dilui-se
no
outro
inimigos
diplomáticos:
afetuosas
navalhas
na
luva.
máscaras
perfeitas
também
enfeitam
faces
imperfeitas
a
quem
não
me
ama
tchau
diluídos
em
outras
pétalas
polinizamo-nos
rebrotamos
ásperos
afetos
nunca
afagam
pétalas
delicadas
impróprio
apenas
para
alguns
maiores
hipócritas
numa
única
pedrada
Drummond
estilhaçou
eruditismos
todo
poeta
tem
coração
de
passarinho
uma
funda
uma
pedra:
tchau
golias!
tropeçou
na
redondilha...
e
agora
?... poeta
falsas
tristezas
só
riem
de
costas
é
facil:
depois
faço
esse
posfácio
metáfora
drogada:
não
fui
eu!
metonímia!!!
ambiguidade
metonimica:
cantei
Roberto
no
Karaoquê
metáforas
togadas:
hipocrisia
maquiada:
latinicas
retóricas.
meu
coração:
cofre
hermeticamente
nós
dois
na
prata
das
lágrimas
sorrisos
dourados
atropelaste-me
nas
ruas
das
tuas
passionalidades
mariana
sem
face:
métricas
cicatrizes
minerais
em
olhos
opacos
frios
espelhos
embaçados
olhos
sonhadores
embevecidos
surreais
anseios
metonímicos
na
prata
das
lágrimas
sorrisos
dourados
rosto
de
Mariana
lágrimas
barrentas
escorrem
nenhuma
lágrima
habita
olhos
de
vidro
pessoas
certas
nunca
são
certas
pessoas
alguém
viu
meu
sonho
por
aí ?
com
lírica
sublimidade
florbela
espanca
livremetrismos
aldraviso-te:
minúscula
narrativa
metonímica
antimetáfora:
aldravia
algo
havia
de
poesia
na
aldravia
meu
Deus
sempre
fica
com
Deus
quem
já
vai
tarde...
verá
Deus?
viver:
celebrar-se
animicamente
todo
santo
dia
grafite:
assinatura
pichação:
rubrica
...
...
saudade
nunca
foi
lembrança
triste
...
quando
não
te
respondo
simplesmente
evito-me
lembrança
é
saudade
que
deu
certo
saudade?
passados
felizes
sempre
por
perto
beija-flores-poetas
sempre
polinizam
poesias
em
páginas-pétalas
tua
lágrima
sorriu
dentro
da
minha
na
minha
trama
enredas
tua
aranha
Bethovem:
como
Bilac
ouves...
estrelas...
musicais ?
quem
mais
se
candidata
à
pobreza ?
eólica
leveza
na
pétala:
polens
nativivos
nossos
títulos
eleitorais
já
elegeram
mendigos?
seres
humanos
mordem
mais
que
cachorros
enquanto
eleitores
rosnam
carreatas
eleitorais
grassam
balas!
balas?
balas...
hortelã?
não
dundum
detesta
aldravias ?
claro!
desconhece
conteúdos
metonímicos
odeia
aldravias
não
sabe
encurtar
poemas-minuto
defensores
de
teses
repetitivas
odeiam
aldravias
em
frente
à frente
há
frentes
enfrente
há que haver
límpidas
levezas
em
lívidas
pétalas
cumprimentei-a:
rosnou-me
bom dia
saí
de
fininho
Coração :
Cofre
Hermeticamente
nós
dois...
...
na
prata
das
lágrimas
sorrisos
dourados
sinto
muito
não
te
sinto
muita
nenhuma
jágrima
habita
olhos
de
vidro
tua
impele-me
a
passeios
passionais
atropelaste-me
nas
ruas
das
tuas
passionalidades
líricas
pisadas
poéticas
nunca
esmagam
pétalas
queres
saber
se
te
amo
decifra-me
quando
te
fito
fico
leve
levito
analfabetos
de
amor
só
leem
passionalidades
nos
teus
próprios
olhos
teus
espelhos
oníricos
olhos:
anímicos
anseios
metonímicos
aracnideopoetei-me
na
trama
da
teia
literaria
Insetos-te
desninfas - te
lagartas - te
borboletas-te
voas-te-me
amor
é
oração?...
eu
me
abençoo
se
perco
voos
mais
tempo
ganho
rabisco-me
na
página
diluo-me
em
desenhos
só
fujo
quando
fluo
em
liberdade
sonhar
é
só
refúgio...
vem
saudade!
no
silêncio
da
página
desenho
solidões
por que
temeres?
têmis sempre
concede
habeas corpus!
quem
crê
em
Têmis
teme
Deus?
que
aranha
não
trama
enredar-te
coração?
retrato:
faces
embevecidas
espelham-se
cecilianamente
sempre
que
leio
Cecília
silencio
embeveço-me
lindo
frasco!...
perfume?
...hum...
ordinário!
nem
sempre
artigos
definidos
indefinem
metonímias
de
tanto
palavrear,
fiquei
se
palavras
esqueci
artigos
definidos:
tudo
vagamente
metonímico
todo
sino
pesado
ignora
ventos
leves
cigana
analfabeta
lê
que
mão
?
Quem
tatua
cicatrizes
eterniza
suas
dores
Se
amas
poesia
dilui-te
no
Poeta.
Quando
amares
um
poeta,
dilui-te
nele.
gota
na
pétala
orvalho?
não
lágrima
estação
de
trens:
idas
e...
vidas.
rimar
amor
com
dor?
que
pobreza!
todos
"Pessoa"
e
Padmiravam
Cecília,
poeta
pessoei
cecília
clarifiquei
florbela
tiagodemelei
drummond.
dores
harmônicas
amores
de
Dolores
samba-canção
Ceciliei
Clarices
clarifiquei
luminosidades
prosaicopoeticamente
femininas.
Desarmei
minha
caneta
não
atirarei
palavras
sonhos
bivitelinos
dois
amores
cardioplatônicos
diluímo-nos
tornamo-nos
apenas
suspiros
e
sussurros
dormi
com
teus
olhos
acordei
sorrisos.
sarcasmo
tudo
pelos
ricos
pobres
fodam-se
danem-se
os
pobres:
screw
sursum
pauperis
memo
dives
in
omnes...
pauper
non forniquem
pauper...
damnare
est
nonforniquem
Tudo
pelos
ricos
Geter
eu
passarinho
pelos
que
não
passarão - Luiz Poeta ( parafraseando, humildemente, Quintana, numa singela aldravia)
demaquilei-te
das
máculas
da
tua
máscara
simplesmente
disse
foda-se
nem
se
despediu
patrão...
concordo!!!...
... agora...
posso
cagar?
caiu
dos
corrimãos
atropelou
contra-mãos ...
Camões!!!
aldravia ?
simplesmente
metonímica
campainha
medieval
super-moderna
ânus-bocas
pedindo
votos...
supositórios
neles!
Toc
Toc
Toc
farfalhares
metonimico-medievais contemporâneos
onde
meu
nome?
no
meu
silêncio
metonimie-se
mas
não
meta
fora
metáforas!
aldravia:
organismo
vivo
com
seis
nano-células-verso
proibido
para
maiores
menores
em
sensibilidade
contesto
certas
teses
intelectualoides
com
autote (s) x tículos
chega
de
metonímias-metafóricas
me
beija
logo!
mãos
de
afeto
pétalas
epidérmicas:
reciprocidade
abelhas
sozinhas
também
polinizam
polinize-se.
sem
artigo
definido
indefino-me
metonimi-fico-me
abstrato-me
homem:
monte
de
carne
metida
a
besta.
Aldravias metonímico-pornofônicas
bem
me
quer
mal
me
f... - se
na
porta
da
criatividade
inibidores
metonímicos
vaso
sanitário:
melhor
trono
dos
parlamentares
que
fedor
é
esse?
políticos
pensando!
aldravia
surrealista:
blacktie
com
sandálias
chinfrins
cabeça
fétida
gravata
torta
políticos
ei-los.
educação?
saúde?
desenvolvimento?
empoderamento?
bobagem!
... sobrevivência!!!
i-stents
avc
hernia-inguinal
diverticulite...
help-me,
Deus!!!
vote
em
mim
é
o
cacete!!!
perdão
poeta
aldraviciei-te
prende-me
... na
pagina
peraí...
por que
só
metonímia
na
aldravia?
sabe,
metonímia...
tu
é
muito
besta!
mesmo
des-pênis-lizadas
metonímias
conseguem
estuprar
conteúdos
reticências:
vozes
silenciosas
de
uma
aldravia
silen-Ceciliei-me
in-Pessoa-lizei-me
gullargritei-me
lusíadacamõ-animei-me
literaturei-me...
eis-me
ALDRAVIAS ÉPICO - HEPTASSILÁBICAS
26 3 18
um
sonho
de
amor
não
goza ?
quem
não
prosa
com
poesia ?
vestes
Prada
azul
ou
rosa ?
sonhos
choram
de
alegria?
...
quem
me
ama
normalmente
me
reclama
quem
reclama
necessita
de
atenção
finda
a
trama
inicia-se
outro
drama
sentimentos
são
só
liricas
ideias
amando
aldraviofóbicos
regurgitam
trôpegas
teses
meramente
eruditas
quando
te
iluminas
pisas
nas
sombras
quando
quintaneio
passarinhar
poemovoeja
alço-me
rio - en - grande - ço
pedras
nunca
se
despetalam
...nem
polinizam
Luiz Poeta Rio de Janeiro Brasil
3.8.2019 - 10:30.
Ode Aldravianista a Mário Quintana
silen-sonho
quando
me
sinto
afetuosamente
amado
quem
discursa
quando
ora
faz
política
Deus
escuta
quem
conspira
enquanto
ora?
oração
que
não
alimenta
raquítica
pregação
brilho
faminto
quase
suplicante
miséria
estampada
Não
olhe
mas
estamos
nos
olhando
torcedores
gritam
bolas
conversam
com
pernas
como
amar-te
sem
ir
à
Marte?
estilos
inertes
movem-nos
belas
artes
odeio
mecânico-metonímicas
engrenagens
emperrando
profícuas
abstrações
exemplo
clássico
de
metonímia
realista?
Capitu!
amo
não
perco
tempo
interpretando
capitus
canarinho-da-terra
morto
céu
azul
sem
som
controlVerso
tecla
virtual
de
poesia
... enter.
no
ruhmmm
da
motosserra
dramática
onomatopeia
estranha
mania:
minhas
lágrimas
choram
sozinhas
quando
ninguém
responde
converso
com
plantas
quem
sou
eu
além
de
mim?
uns
discutem
fezes...
escaravelhos
rolam
sóis
não
mais
me
escreveu...
... morreu?
... morri?
quando
ela
baila
seu
amor
bailarineia
ela
incendeia
cada
pranto
quando
baila
qual
diamante
que...
enfeia...
uma
bateia?
Dança
Dalila!
... Carning Hall
grita:
Dalaila!!!
é
geometria
em
movimento
curva
mulata
ela
arrebata
aplausos
num
padedê
casa
de
mamãe :
canjiquinha
com
taioba
Luiz Poeta Luiz Gilberto de Barros Rio de Janeiro Brasil.
teu
melhor
sorriso
sempre
me
passeia
no
beiral
da
lua
branca
dama-da-noite
Quem
se
vai
sempre
se
deixa
Aldravipeia
por quê
sois
desafetos
dos
inocentes
afetos?
autorretratei-me
num
reles
guardanapo
amassaram-no
...sumi...
me.
como
vedes
comovi-me
... idiota !...
votei
errado!
clímax
do
romance!
... parei
de
ler-te
metonímia?...
sinta...
...interprete
quer
saber ?
...estude.
minha
vida?
rascunho
daquilo
que
fui.
Por que
proliferais
poli
feras
multi
ferozes?
Fingiste
que
não
me
viste
... bentevi !
clímax
do
brinde:
estilhaços
na
mesa.
teu
melhor
momento...
tua
melhor
abstração - Luiz Poeta
de
riso
em
riste
sorriste...
... chorei.
bossa-Nova
samba
de
jazístico
black-tie
dissonante
teu
sorriso
cumprimenta
quem
te
olha
ninguém
nota
notas
seminotas
só
maestros
só
Hermetos
sonorizam
herméticas
notas
taciturnas
bebeu
bebeu
bebeu
bebeu
tropeçou
morreu
patéticos
empinados
empanados
nunca
empinaram
pipas
hevymetalmusic
led zeppelin
Iron maiden
frenéticos
dons
musicais
bons
conteúdos
mais
dons
menos
estudos
onde
há
ar
alguém
respira
poesia
onde
há
sintonia
tudo
se
harmoniza
só
poetas
se
desmentem
quando
mentem
quando
dores
fazem
cócegas
eu
rio
minha
avó
chamava
as
libélulas
de
lava-cu
alegres
explosões :
ka!
ka!
ka!
ka!
palestrante
cabisbaixo
ante
apáticos
interlocutores
vazios
pétalas
no
chão
rastros
de
poesia
numa
sinestésica
lembrança
nossas
joviais
epidermes
nunca
estive
só
tua
saudade
acompanha-me
minha
dor
nunca
bate
à
porta:
entra
silencio...
quem
eu
amo
me
visita
nesta
trilha
ninguém
colhe
rastros
semeie-se
Monalisa
de
Leonardo
Capitu
de
Machado
paixão
é
amor
em
alto
-relevo...
- Doutor...
eu
sofro
de
poesia
cheiro
de
roça
lenha
queimada
...
Tua
lembrança
cagou
no
meu
silêncio
Aldravia caipira
dia!
dia !
carqué
dia
si
vêmu!
mãe!!!
cuméqueunaci ?
ara!
nóisgarrêmu
transêmu
itifizêmu
boteco:
cachaceiros
contumazes
não precisam
de
relógios-de-ponto
num
copo,
dentaduras
ensaiam
patéticos
sorrisos
gato
português
só
diz
maiau
sorria!
seu
dente
está
sendo
arrancado.
bem
me
quer
mal
me...
... foda-se!
no
bilhete:
miau
cachorra!
nem
leu.
é...
muié...
ninguém
mais
passa
café
courvinha
carnissequinha
fejãozim
roizim
taiobinha
diliça!
dábliocê:
banherim
matutim
lá
du
interiorzim
guarita
vazia:
soldado!!!
tô
cagando...
... senhor!!!
preparar
para
decolagem:
apertem
os
fiofós
sifartacuié
coméquissicomi?
... casmão
casmões
ou
Camões?
gargalhadas
desvairadas
risos
hiperbólicos
que
gozam
cuidado !
certas
pessoas
rosnam
quando
cumprimentadas
Deus
moderno:
!!!!!!!!!!!!!!!
cambada
de
um-sete-um !!!
quem
gargalha
sem
razão
é
dentadura
tresando
e
trescalo
para
eruditismos
intelectualoides
nem
sempre
caminhão
é
carro
grande
quando
estiveres
nua
levo-te
à
lua
poesia
erótica
transa
com
páginas
passionais
.
quero
ir
a
marte
quando
amar-te
parei
para
um
eu te amo
... sinceramente?
beijei - me
aldravipeias
não
têm
pés
de
centopeias
pingo
na
página:
cocô
de
passarinho
vampiro
bêbado
a
vítima
era
alcoolatra
Superdosagem
anestésica
conte
até
dez:
um
aldravia
excessivamente
metonimica:
poesia
com
labirintite
lirismos
não
transam...
polinizam -se
...
...
4 12 2018
agrido
intelectualoides
com
metonímicas
metáforas
hiperbólicas
greve
no
parlamento:
faltou
papel
higiênico
ninguém
tá
oiânu...
faz
nu
matim
tua
pele
impele-me
a
passeios
passionais
analfabetos
amorosamente
platônicos
só
leem
passionalidades
sob
imponentes
marquises
desnutridos
operários
desempregados
Vice-versa
esquerdistas
olham
direitistas
de
soslaio
conteúdo
é
tudo
pra
que
estudo?
fim
da
linha:
a
pipa
voou
no
fim
enfim
ela
disse
sim
quem
fala
mal
de
mim...
fim
meu
verso?
livre!
... não
me
prive
sentes
dor ?
que
bom !
...estás
vivo
quando
deus
baco
bebia
ficava
babaca
quando
brinquei
sempre
levei
a
sério
missa
de
sétimo
dia
segundas
lágrimas
diabos
só
atentam
quem
gosta
deles
Diabos só atentam quem ( no fundo ) são fascinados por eles
espelho
meu
espelho
meu
existe...
CRASH!!!!!!
bocas
cheias
de
dedos
entrelinhas
mascaradas
Cinco dedos:
indicador
nos outros,
polegar na dúvida,
três lhe apontando.
REVER
certas
telas
me
deixam
metonimicamente
daltônico
the
table
on
the
books ?
... broken !
a
mesa
sobre
os
livros ?
...quebrou !
metonímia
virtual:
você
está
lindamente
cheirosa
cai
na
braçada !
dibica!
dibica ! ...
voou.
colchões-de-gato...
palavrão!
não
seu
bobo:
marimba !
quebra-queixo
vovô?
...não...
maria-mole
ou...
piru-de-velho
brincando
de
carniça:
tinteiro
o
escambau!
tua
maceta
branca
quebrou
minha
bola-de-gude !