Exposições XXXII-LXI (32-61)
XXXII
apertou
forçou
ficou
condensado
sufocado
atordoado
XXXIII
deram-lhe
desprezo
frieza
indiferença
desatenção
desconsideração
XXXIV
você
feito
passarinho
voo
distante
daqui
XXXV
sonhe
caminhe
incansavelmente
insiste
luta
prossegue
XXXVI
vivendo
insistindo
diariamente
persistindo
esforçando
espirando
XXXVII
passarinho
pousa
delicadamente
traga-me
cantos
alegres
XXXVIII
vejo
sonhos
desfalecidos
quebrados
jogados
pisoteados
XXXIX
lágrima
escorre
lavando
limpando
aliviando
nós
XL
tempo
passa
corre
voa
nada
fiz
XLI
indizível
revelar-se-á
iluminando
difundindo
beldades
XLII
riso
esparrama
graciosidade
boniteza
leveza
suavidade
XLIII
precisa
viver
hoje
amanhã
chegar-se-à
incerto
XLIV
matei
sonhos
morro
lentamente
arranquei
desfiz
XLV
homem
incognoscente
vive
grita
chora
sorri
XLVI
contemplo
chuva
caindo
mansinha
regando
florzinhas
XLVII
cansaço
pesado
arrasto
forçando
disposição
passos
XLVIII
adeus
jamais
desapareça
nunca
apague
lembranças
XLIX
laços
desfeitos
rompidos
esquecidos
distante
voaram
L
silenciei
desertei
observei
ventania
nevoaria
frieza
LI
despeça
rapidamente
desfaça
tormentas
agonias
intrigas
LII
teu
olhar
profunda
lagoa
densa
misteriosa
LIII
hoje
ninguém
apareceu
recebi
vossas
ausências
LVI
entretanto
dissestes
escrevestes
anunciastes
sentimentos
rasos
LV
tua
áspera
falácia
bagunça
minha
escuta
LVI
cantei
canções
você
ocupado
ignorou
dispensou
LVII
chuvas
rostos
mesclados
gotinhas
camuflando
lágrimas
LVIII
sorri
sozinha
bastou
aproveitar
minha
alegria
LVIX
cedo
você
partiu
minha
vida
acinzentou-se
LX
passado
presença
presente
ausência
lonjuras
descrenças
LXI
horizonte
distante
coração
apertado
espera
espera