"o Incontável"
Toda alvorada que se desfaz, é a curva
A linha mais que oculta, queda absurda
Em nome revelado por ensaios ilícitos
Eu durmo nos seus braços, eu não existo
A corda mentirosa me chama pra dançar
Eu digo não e, mil vezes e até procurar
Tantas são as métricas que um dia, quis
Na ordem de um caos puro, minha diretriz
Olha nós meus olhos acesos e me inflama
Vista-se do meu nome cadente, me chama!
Desde a descida íngreme por inferno desse ato
Desde que eu tenha um pouco dos seus passos
Na lua que carreguei em turnos da vida
A vida até te entrego e te abraço em dívida..