"Todas as águas,"
Fossem, esses seus passos, brandos
Levitáveis, quais todos os mesmos sonhos
Fossem, as ruas e escadas, todos os seus ombros
Na metade mentirosa da boca e do escândalo
Mas é só um pouco de cortina, passo de trás
A linha libertina que não cessa o seu parecer
A mesma água, se for, um estalo que te traz
Na ilusão imperfeita, mais do que possa lhe ser
Todas as tréguas estão guardadas
Todas as cartas não mais se reverenciam
A chuva, que devasta um reino de sal, não existe.
Não é hábito de conclusão, não é palavra.
Não é sopro, quase nada, um fio, mas insiste..
Quer o conto deixado do lados que a iniciam
Que a fazem arder.