A realidade e o nada
O temor do nada! a realidade e suas características básicas, sem valor.
Se algo é preservado, não tem em conta necessidade da natureza. Inventadas no movimento humano, me apego a essa invenção e deixo a chuva. Ao mesmo tempo que acuso a natureza de vazia e profunda, a revelação não existe. É tudo coisa do agora, assim como eu, existimos.
Tantos sentidos poluindo minha natureza, pelo que, ainda viva em mim, conflito que seguimos atento aos conselho dos idealistas. Colocamos para fora, debatemos, criamos lógica, dialógica e muitas outras tolices.
Um abismo tão prolongado, que a natureza, sem saída se atreve a falar. Porém, não tem nada a dizer, cria um canto, uma arte, inventa.
Nenhuma necessidade há nos juízos naturais mas, caímos em precipícios e nos esborrachamos nas ideias. Talvez com medo do meio, instante e sabe-se lá quantas ideias transitam ou fazem decidir pelo próximo instante. No fundo, todas são inventadas, descobrem-se algum meio, acusam necessidade, oremos.