Doce pecado da imagem

A imagem é existência consumida. Pedaço do mundo é mundo ou é imagem? Uma miragem? O mundo e uma miragem, codificações do Eu. Que é o mundo? Aqui mesmo que me escondo. Somem: O mundo não são nuvens e vento, uivos, sobrevivência, luta, perspicácia, espera, decisão e tudo numa natureza só e noutros mundos, em tempos da própria natureza especifica e individual, um desagrado narrar o avançar e retroceder no e do egoísmo. É certo testar! Fazer um ciclo, ver em quantos tiros respondem a prontidão. Um de cada: raposas, leões, ovelhas, do que tratam?

Vamos combinar, não vemos nada. - Que eu vejo! Corre! - Veja? Quando a frase era viva, vi um mundo, era nuvem, mas voltei ao texto, na verdade ao início, então, tudo que eu contei é mentira. Nem vá olhar nuvens, essas também são decisões. O que interessa, o doce pecado da imagem? A miragem, a decisão, a vontade de carne, de sangue, de tentações, de guerra, de satisfação, de defesa, ao tranquilizar-se de algo senão a miragem, agora viva em mim e em todos, doce pecado da imagem.

Do que trata o doce pecado da imagem, desse decidir fazer algo, em alguma direção, dosado por algum princípio, sentido, dado por alguém confiável, amável e tantas outras tolices da crença digna. Convenhamos, é hora de encerrarmos por aqui!

Pingado
Enviado por Pingado em 25/06/2024
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