O “infinito” tempo tem sido sucumbido pela falta do próprio tempo, havendo muitos contratempos, causadores de maus tempos para aqueles que, desatentos, não veem o passar do tempo, logo se perdem dos ritmos do uptempo.
Deve haver tempo para que não haja destempo, à medida que os novos tempos regem os ponteiros marcando o tempo de um mundo cada vez mais dinâmico e intenso, onde o entretempo não mais concerne ao ser humano contemporâneo, prender-se no tempo e no espaço.