Sau(mal)dades
Quando acordo, costumo pensar nela. Com uma sordidez, uma dor visceral. Como se todo esse mundo desabasse em minhas costas, pesando sobre meu corpo, esmagando-me impetuosamente. Só de pensar que, doravante, terei de encarar o mesmo sentimento, sinto-me covarde, receoso em despertar novamente.