***EU SEI QUE VOU TE AMAR***

E stou aqui mais uma que vez querendo o teu amor, amada.

U m amor puro e raro que apesar do tempo ainda não esqueci

S ei que os seus sentimentos, a mim não me pertencem mais.

E terno foi o nosso amor enquanto durou, uma vida de paixão.

I rradiavam luzes por todos os caminhos, por onde passeamos.

Q uero e desejo tê-la comigo, não uma vez mais, é sim pra sempre.

U nir o nosso amor ao universo dos amantes, seria um só coração.

E u e você e nada mais, tudo depende só de você, venha pra mim.

V enha ser feliz, não seja tão ruim assim com o meu e o seu coração.

O amor que sinto por ti não dar explicar, sei dizer que te amo muito.

U m amor assim, igual ao meu você jamais irar encontrar, eu te amo.

T anto amor desperdiçado, tanto amor dedicado a ti sem retorno.

E spero que um dia você venha pra mim sem medo de ser feliz

A mar você são meu presente e futuro, não demore muito, venha.

M uitos momentos de amor ainda nos esperam, pode ser agora?

A mada mulher, não me faça sofre mais, sei que sou masoquista.

R estou ao poeta de “Eu sei que vou te amar”, a solidão dos versos.

Esse acróstico foi um desafio feito por Helena Serena ao poeta e amigo Silvano Alves, que eu também quis participar, espera que tenha ficado a altura dos dois grandes mestres.

José Aprígio Silva

Feito: 13/05/08 – 05h31.

JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 13/05/2008
Reeditado em 04/10/2008
Código do texto: T987782
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