FÊNIX
Reacendeste em mim uma chama amortalhada,
Envolta em lençois brancos de solidão,
Consumida pela ferrugem da saudade.
Aliciaste-me de novo ao prazer da vida,
Negativando as angústias que me traziam preso,
Torturando-me com chibatadas de porquês,
Obnubilando meu olhar com a névoa do desprezo.
Deitaste-me na maciez do seu regaço,
Acalmaste os meus ais e os medos abscuros,
Salvou-me com o conforto do seu abraço.
Lanço meus olhos, agora, no horizonte,
Escuto a vida dentro de mim a despertar,
Trago em mente os sonhos já esquecidos,
Rumino meus ideais adormecidos pelo enfado,
Ando de braços com o mundo pela vida a cantar,
Sorridente como um menino com o seu brinquedo desejado!
Reacendeste em mim uma chama amortalhada,
Envolta em lençois brancos de solidão,
Consumida pela ferrugem da saudade.
Aliciaste-me de novo ao prazer da vida,
Negativando as angústias que me traziam preso,
Torturando-me com chibatadas de porquês,
Obnubilando meu olhar com a névoa do desprezo.
Deitaste-me na maciez do seu regaço,
Acalmaste os meus ais e os medos abscuros,
Salvou-me com o conforto do seu abraço.
Lanço meus olhos, agora, no horizonte,
Escuto a vida dentro de mim a despertar,
Trago em mente os sonhos já esquecidos,
Rumino meus ideais adormecidos pelo enfado,
Ando de braços com o mundo pela vida a cantar,
Sorridente como um menino com o seu brinquedo desejado!