Mulheres de Ninguén.

Mulher da vida.

Sereia de corpo inteiro.

Qual cantos de todas as liras.

No cotidiano ouve segredos!

Escondida nas metaforas da vida.

Entrega o corpo, sem alma.

Em paralelepípedos umidecidos.

Sentimentos em pedaços.

Anna Ribeiro
Enviado por Anna Ribeiro em 04/04/2008
Reeditado em 13/09/2008
Código do texto: T930725
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