ASM
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Ah que tremenda bobagem a minha, sabia?
Não quis ser sensato e briguei com você...
Doidera mesmo ter sido charo, perdoa?
Risonha, você se aproximou e me fez feliz.
Expressamos nossas verdades e que briga!
Sua reação foi de espanto e de temeridade...
Saiba, mocinha, que o real é forte demais!
Afinal, vivemos a mentira da vida efêmera.
Dias se passaram... Sumimos. Deletações!
E que saudade senti, sabia? Doeu... faça mais não!
Sensivelmente percebemos nossos erros;
Os excessos e as limitações são barreiras, sei.
Urge que escutemos cautelosamente, sempre.
Zoeira sem precedentes fizemos, amei!
Amei principalmente o reencontro recente.
Mas minha moça linda, fale mais de você?
Onde se escondes... Que castelo você hatiba?
Não me venha com essa de que não é deusa!
Tenho certeza que sim! Uma jóia rara e viva.
Escondida, talvez, n’algum rincão distante;
Ignorada pelos tolos homens que não veneram
Rainhas virgens e pudicas que são generosas.
O que é aflige é saber que estamos longe demais.
Nijair Araújo Pinto
Crato-CE, 31 de janeiro de 2008.
13h14min
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Obs.:
TODOS os acrósticos postados aqui foram feitos a pedido. Entretanto, sabemos que as pessoas mudam. Assim, considerando que algumas solicitações já foram feitas por e-mail, reitero: embora autorizado anteriormente, todo pedido para exclusão do nome da lista dos acrósticos será imediatamente aceito.