COLETÂNEA (253)

Tempos Cândidos

Quem com saudades não relembraria

Dos instantes sem controle e teimosia

Reagindo com raivas, choros e birras

Um vendaval seguido de bonança

Sublime herança emanada da alma?

Do jardim florido, a horta do quintal

Os cozinhadinhos, o pega bandeira

Na rua das verdejantes castanheiras

Da parentela querida, afeto paternal

Tempo divinal manifestação do Amor?

Dos recreios escolares, festas e jogos

Motivação que envolvia as crianças

Tempo de civismo, tabuada e recitais

Premiado por ter a mestra, tia amada

Sempre citada com muita emoção?

Do acreditar incondicional na vida

Plenitude da pureza, amizade santa

Destes eternos momentos da infância

Impulso de querer o mais desafiante

Numa constante vontade de participar?

Das primícias da fé sobrenatural

Pedra fundamental para conquistar

O caminho desta vida e da outra

Com a vantagem e a compensação

Do coração aberto para perdoar?

22/11/2009

Interações e muito oibrigado

roselves Alves

Existe muitas boas lembranças do

passado. Nada se iguala ao tempo

de uma liberdade onde se vivia com

mais sentimento. Tempo que cabe

sempre na emoção. Linda e brilhan-

te inspiração! Abraço.

Flor do Mar

Uma doce viagem pela nostalgia da

infância, oinde cada estrofe evoca

memórias preciosas de amor, amiza-

de e simplicidade. Lindos versos, pa-

rabéns.

Maria Socorro Costa

Saudosos versos de um passado mui-

to bem vivido na infância que nos en-

cantava, as brincadeiras os jardins

floridos, dos recreios escolares, fes-

tas e jogos e as grandes mestras, um

passado que hoje não mais existe. A-

plausos nobre poeta/ Lindo poema/

MSOCORRO

Maria Augusta da Silva Caliari

Bela reminicência em teu poetar re-

cheado de verdades, mineiro carioca

poeta especial e culto. Obrigada

Lélia Angélica

Olá Haley, lindas lembranças evocan-

do um tempo onde tudo era pureza, as

brincadeiras infantis, festas, jogos, re-

creios, que tempo delicioso, adorei, a-

braços