AO CAIR DA TARDE

A o longe, no horizonte, uma gaivota voando

O s pássaros voltijando à procura dos ninhos

C almo e sereno, vai findando o dia...

A lmas desoladas à espera de carinhos

I lusões, tristezas, esperança e paz!

R ecordações talvez de um amor mesquinho

D e que outrora, talvez, no pensamento via

A calentado de sonhos que a vida traz.

T antas coisas, meu Deus, quantas lembranças!

A vida nos traz e nos acompanha ao fim

R isos de amor e às vezes, horas amargas

D ia findo, sereno e em chamas que arde!

É assim que eu vejo e sinto..AO CAIR DA TARDE!

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Um homenagem à Nilza Brandão – minha querida mãezinha, autora deste lindo acróstico!