O CÁLICE
parecia um (JO)go
uma (PES)soa me incomodou
eu (SA)í de fininho
tama(NHA) sua atitude
procurei (RE)zar, me benzer
nunca ima(GI)nei isso
ficou (NA) minha mente
(MA)s eu me controlei
(DEI)xei tudo passar
(RA)zões morais tinha
🍾 (`'•.¸(`'•.¸¸.•'´)¸.•'´)💋
Tudo começou quando lábios quentes desafiadamente beijos ofertaram. Na mesa um cálice de vinho vira mas não quebra, deixando a toalha manchada.
Comida na mesa, seios fartos, a mente pelo corpo é dominada, com traços de medo ataca e come. Um cálice não se derrama na mesa, era para ser oferecido e aceito para que na proporção correta fosse poeticamente degustado.
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O texto acima, com excessão do acróstico, foi baseado na poesia sensual de Senhora Martins Dias, publicado aqui no RL em 17/09/2017.