O CÁLICE

parecia um (JO)go

uma (PES)soa me incomodou

     eu (SA)í de fininho

tama(NHA) sua atitude

  procurei (RE)zar, me benzer

nunca ima(GI)nei isso

         ficou (NA) minha mente

(MA)s eu me controlei

(DEI)xei tudo passar

(RA)zões morais tinha

🍾 (`'•.¸(`'•.¸¸.•'´)¸.•'´)💋

Tudo começou quando lábios quentes desafiadamente beijos ofertaram. Na mesa um cálice de vinho vira mas não quebra, deixando a toalha manchada.

Comida na mesa, seios fartos, a mente pelo corpo é dominada, com traços de medo ataca e come. Um cálice não se derrama na mesa, era para ser oferecido e aceito para que na proporção correta fosse poeticamente degustado.

(`'•.¸(`'•.¸¸.•'´)¸.•'´)

O texto acima, com excessão do acróstico, foi baseado na poesia sensual de Senhora Martins Dias, publicado aqui no RL em 17/09/2017.

Moacir Rodrigues
Enviado por Moacir Rodrigues em 21/08/2024
Reeditado em 21/08/2024
Código do texto: T8134031
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