Imagem da fazenda da Norma em Minas Gerais

criada no computador por trovador das Alterosas.

 

 

Norma Aparecida Silveira Moraes

 

 

N= Não, só porque ela é mineira

O= Ou por ser a grande poetisa,

R= Rio e lhe faço poesia maneira.

M= Mas creia, poeta caipira visa

A= A riqueza da linda fazendeira.

 

A= Há pouco tempo me convidou

P= Para eu ir visitar a sua fazenda

R= Relutei, mas a terra interessou

E= Eu fui, mas quero que entenda

C= Como só dinheiro que motivou

I = Impressionou-me que a prenda

D= Disputa o triângulo em contenda

A= A fim de crescer o que comprou.

 

S= Só que o trem deu tudo errado

I = Imaginem, Miro e sua esperança;

L= Logo ela mandou olhar o cerrado

V= Vá olhando onde a vista alcança

E= Estas são terras do meu condado

I = Irrita-me quem faz uma lambança

R= Roçamos o cara com tirambança

A= Até virar adubo para nosso gado.

 

D= Deve ser só a falta de inspiração

E= Escrever o tanto de embromação.

 

M= Mimo a obra que a poetisa forma

O= O Recanto reconhece o seu valor

R= Reconheço, o caipira não informa,

A= A intensa nobreza deste seu calor

I = Importante é saber, nossa Norma

S= Sempre enche o Recanto de amor.

 

 

NORMA

 

Sou da roça e alma caipira

Gosto do mato tão cheiroso

Bela que minha alma pira

De emoção e viver prazeroso

Gosto de ver cada semente brotando

No crescer da plantação

Assim vou vivendo abraçando

A criação de Deus com gratidão

 

Meu amigo poeta mineiro

Gostei da sua linda homenagem

Como é bom ser brasileiro

E poder apreciar toda linda paisagem.

 

Norma Aparecida Silveira Moraes há 1 hora

 

Uma brincadeira simples Norma, mas se você gostou sou eu que tenho de agradecer

Principalmente os dias passados no que você chama de ranchinho, posso voltar? há há há.

 

 

Trovador das Alterosas
Enviado por Trovador das Alterosas em 22/11/2023
Reeditado em 23/11/2023
Código do texto: T7938039
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