Solidão
Sangue se vai no plasma doador,
Emoldurando um pequenino ser.
Mentem sigilosamente ao universo,
Envolvendo-o em sinuosas vibrações,
Mas, afinal , transporta a Vida em si!
E
Olvida a fêmea , a temperança,
Voluptuosa que está!
Ultima então a celeridade de unir.
Logo, no entanto, percebe a cilada
Olvidando se o pequenino ficará só!
Oro e não consigo compreender o
Ruido silencioso dos que choram,
Forçados que estão a tristeza
Amotinada, desvalida sem igual!
Oh! Quanto abandono em meio a
Selvageria sem igual!
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