SETEMBRO AMARELO
S ozinho sob a luz do luar
E u esperava o telefone tocar
T emendo nenhuma voz escutar
E m pensamentos me perdia
M arcas ansiavam por uma despedida
B eijos não declarados abrem feridas
R azão consumida pela emoção
O lhos revelam o oculto de um coração
A mor não é sinônimo de dor
M eus braços só querem sentir o fervor
A usência apavora com sua presença
R isos ao fundo despertam a esperança
E o corpo violado torna-se apenas uma lembrança
L âmina fria nunca foi a solução
O tempo não para, segure firme a minha mão.