Obras de acrósticos 74

Cada

Crescente de um ser,

Assim como darmos,

Donde o seu século,

Ao amor maior ser.

Pomada

Podemos nós melhorar,

Onde as suas relvas,

Mais do que paterno,

Assim o medo cedo,

Donde os versículos,

Ainda vem e prosarmos.

Ausente

Assim como ventaneio,

Um amor de bonito,

Somando o limite,

Esse espaço comovente,

Nada mais importante,

Todo elo se gratificante,

Esse lapidar de monte.

Pente

Podemos lá nós ir,

Esse passo diante,

Nada o seu navegar,

Todos os dias reparar,

Esse laço de vida.

Sente

Solstício de um ver,

Esse verso o dotado,

Nada mais calado,

Todos os sentimentos,

Esse ler de verter.

Calada

Crescemos o universo,

Ainda super esse lar,

Lealdade de um ventre,

Ainda bem o recinte,

Donde o verso sinta,

Ainda o amor ser crer.

Da

Donde vier o amor,

Arconte de versos.

Noite

Navegando a se der,

Ouvindo o coração,

Isto é o mediterrâneo,

Todos nós vencemos,

Este laço de amarmos.

Gota

Gotejando suas rubras,

Oleoduto de aprazias,

Todo o nosso século,

Ainda e se rente bem.

Solta

Serenos e seus molhados,

Onde aqui se culpados,

Leais seus provimentos,

Todo o dia nós vencemos,

Assim esse mundo nosso.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/09/2023
Código do texto: T7884203
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