Janja é uma sem noção

Abestalhada fora do mundo seu

 

Pendurada na barba do patife

Empapuçada

Repugnante de atitudes nocivas

Desdenha o povo que não é seu

Espalhando a ideia do mané

Usurpa a figura de dama

 

Mas ela é uma satana

Abrigada fora do seu terreiro

Nunca será a dama primeira

Em uma eleição legitima