Obras de acrósticos 58

Comer

Crescemos as vertentes,

Onde o amor que passa,

Maestro de um surpreso,

Esse laço de mestre,

Rindo do seu causo.

Sede

Senhor pede a ti,

Esse amor fervoroso,

Donde o amor corre,

Esse amor quente.

Pede

Poderemos ser correntes,

Esse lado de surpresa,

Donde o amor quiser,

Esse amor de ventre.

Orna

aOnde vai o baluarte,

Rumo ao seu correr,

Navegando o querer,

Assim a não mentes.

Torna

Todo aquele que mascara,

Onde marchamos sós,

Rumores de cada entre,

Nada mais os ventres,

Assim o amor cresce.

Embora

Esse lutar e quero,

Mais do que sobra,

Brotando e se chorando,

Onde o amor torvelino,

Rimando seus quiseres,

Assim o amor quente.

Cada

Carecemos seu perdão,

Assim como as metas,

Donde o elo e o flagelo,

Assim o medo cerne.

Fada

Felizes de como são,

Assim e faz e norte,

Donde o coração sente,

Assíduo de um ventre.

Seres

Selecionamos os ventres,

Esse de cada ser verso,

Rumo de suas chagas,

Este amor jota brota,

Somarmos de valores.

Poentes

Poderemos esses seres,

Onde o amor teceres,

Este ser como quiseres,

Nada mais corridos,

Todos nós cerces,

Este amor de laços,

Solicitamos os versos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/08/2023
Código do texto: T7862453
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