Lenço Branco
Lindo adereço num rosto moderno,
Esse é um pedaço de pano que nos tira do mal.
Não sou comunista, tampouco hodierno!
Censo de vida, busca de um ideal!
O que os capitalistas entendem como inferno,
Basta! Lhes digo o lenço é brutal,
Rasga o coração de quem vive o inverno,
Agora solitário numa luta desleal!
Ninguém luta por ser subalterno,
Com medo e temor de ser ilegal,
Ora, o comunismo! Meu abraço fraterno!