Veredas de uma vida
Bom dia Carlos Augusto para você relembrar, que Deus te abençoe
Veredas de uma vida.
Não posso mais sofrer nas garras da saudade ou mesmo viver ao vácuo da ausência pelo fracasso do medo, viverei em silêncio até o último olhar do meu adeus.
Ao meu último suspiro não sentirei dor, mesmo ao meu encanto nas lágrimas vazias, levarei no peito a marca solitária de minha verdade.
Restando a mim anjos em volta, que na felicidade do riso, juntos celebrarmos minha vitória, em suportar o peso da vida.
No acalentar da postura, viver sem debrucar
Em um olhar de penúria, que desabrocha na milenar ancestralidade da lua, viver por viver, debruçado em mim me reverêncio.
Dir aut reser ao autor.
Carlos Augusto.
Lei de Dir aut. 9.610/98. Art.1 da constituição.
Aracaju/Sergipe/Brasil.
Veredas de uma vida
Verdades em poesia
Expondo a alma
Revela cicatriz
E no verso que diz
Da dor e da saudade
A ânsia de ser feliz
São linhas traçadas
De lágrimas e sorrisos
Entre tristezas e alegrias
Uma história de vida
Marcada por sentimentos
Abertos em um poema.
Veredas de vitórias
Isto numa bela trajetória
De resolver os dilemas
Assim gravar na memória
Angélica Gouvea