MEDO DE UMA MALA
Homenagem (mimo) recebido do amigo Barrett, parafraseando um texto meu (O HOMEM DA MALA), pelo que fico muito grato.
Mala ou mesmo outro objeto
O estranho que chega a noite
Assusta, não nego, é notório
Com a lua escondida nas nuvens
Imaginem a minha expressão, de
Riso não era, pois morria de medo
Rodeei o estranho, olhando o objeto
Ora vejam só, os enganos da mente
De nada me adiantou tanta aflição
Restando-me apenas esperar ele falar
Inda que a noite fosse bréu, vi o tal objeto
Grande e quadrado como uma mala!
Um sanfona apenas, era o que continha.
E o estranho falando, a voz era de um amigo...
Será que o amigo me reconhece disse sorrindo?
(Acróstico produzido pelo poeta Barrett)
Para o texto O HOMEM DA MALA, do poeta Moacir Rodrigues