NEGRO... (acróstico de ponta solta)
N a pele o brilho prata da noite escura
E sperança de liberdade, sonhos ancestrais.
G rito sufocado em muitos ais
R ondavam o terror em troncos de tortura
O stentavam nas costas as ranhuras.
Das muitas chibatadas castigais
E hoje não diferente, marginais
Ainda maltratados
Humilhados, subjugados.
Acorrentados aos pelourinhos sociais.