HOMENAGEM A ANSILGUS
Soneto em forma de acróstico
A vida parece não fazer mais sentido
Não que eu não queria, pois insisto
Tenho força, muita fé, eu persisto
O coração guarda um amor escondido
Não que com isso me desanime
Imponho minha vontade, sou forte
O tempo me ajuda, tenho sorte
Sou detentor de um amor sublime
Instantes de desajustes acontecem
Levo isso como normalidade
Vou seguindo nessa minha idade
As forças divinas me enaltecem
Garantem minha transformação
Uma vez firme alivio o coração
Sereno me ponho a pensar
Manuseio meu cérebro como quero
A minha intenção é válida, espero
O amor a tudo vai compensar
(Homenagem ao meu amigo sonetista ANSILGUS)