Claudiana. (Acróstico, Carta IX)
Claudiana. (Acróstico, Carta IX)
Como o lírio crescente nas montanhas mostrando a força, que, vem da fragilidade, você chegou, fazendo esse sentimento aflorar em meio ao terreno rochoso do meu coração...
Linda, como rosas desabrochando, com uma voz soando como canção, ainda nesta distância, encanta-me ouvi-la...
Amanhecer, no aquecer do meu corpo, brisa acariciando meu rosto, sinto, e, o desejo que me queima, enobrece minha alma...
Uma noite, primeiro encontro, atordoado pelo seu olhar, fiquei querendo descobrir seus segredos...
Das maravilhas que há no mundo, você, a mais bela de todas, amei seu sorriso, peço-te, nunca deixe de sorrir...
Isso, é um pouco do muito, que, tenho a dizer-te, no mundo, que, tenho a ofertar...
Adoro estar em seus braços, adormecer em seu peito, acordar na tua boca, e, naufragar-me nos teus beijos...
Não quero ser na sua vida, uma saudade passageira, mera lembrança, mas, ser um eterno presente, como os mistérios contidos entre o céu e a terra...
O céu pode escurecer, a terra tremer, o mar ficar revolto, o vento venha em forma de tempestade, nada irá abalar o sentimento, que, tenho por você...
Texto: Claudiana. (Acróstico. Carta IX)
Autor: Osvaldo Rocha
Data: 29/11/2004