NOITE
Um silêncio, cuja escuridão do
Melanismo apresenta ao
Bom pensador... A passarada
Esta aninhada e espera amanhecer...
Livres e a espreita estão
Os animais de hábitos noturnos...
Eles, aguardam com paciência
Na negra escuridão
A ingênua e desprevenida caça.
Tudo conspira contra e soma
Um trágico final pa-
Ra o butim, vítima do incauto algoz...
A silente noite revela onírico sonhar.. Ne-
La se escutam profundos e inexplicáveis
Pesares, os quais deixam eternas saudades.
O mundo já não é o mesmo, tudo se renova
E a esperança do romper da aurora
Mexe com o binômio: "mais profundos e
Altos sentimentos"...