DO(ENTE) OU(SADIA)
Depois daquela noite, nos meados de janeiro,
O homem nunca foi o mesmo. Despertou uma
Extraordinária vontade de viver. O que era dor, o que estava
Nebuloso, em amenidades se transformou. O que ele sempre
Temia, se dissipou. Parecia outra vida, um milagre físico e
Espiritual fez acontecer,
Outro dia amanheceu e as tristezas
Uma a uma foram dando lugar aos sorrisos.
Seguramente, pode-se dizer hoje que aquela
Alma está sadia, numa felicidade contagiante, a ponto
De poder afirmar que a vida sorriu e fez festa
Imensamente no coração daquele homem.
Amanheceu um novo ser!