Lilian (Vargas)
Lilian (Vargas)
Longe daqui, por entre montanhas intransponíveis, antes passando por densas florestas e navegando o mar revolto... Um nome surgiu.
Indaga alguns céticos sobre lendas e místicismos, que, nunca houve ou haverá produto, nem conjurações que definam em versos tais escritas...
Longe, não muito, alguém move suas mãos e corpo, numa dança frenética adorando e exaltando um ser conhecido por todos, aceito por poucos e ocultados por muitos, assim, esconde a força que existe..
Imaginem... Ah! Ah! Ah!, quantos escreveram, quantos engavetaram suas ideias, pensamentos em prol de suas profanas crenças.
Amar essa divindade, como essa de quem escrevo, que em "SILÊNCIO" coloca seu "PRISMA POÉTICO" no altar, para ser "SENTIDA", fere tantas outras almas sem sentimentos, incrédulo da beleza de escrever.
Não há lugar em que a poesia seja extinta, para onde olhamos, por onde passamos, se sentimos um ou qualquer resquício de devaneios... Nascerá um poema, versos que ficarão na memória de quem ousa decifrar, ainda que muitos desacreditem.
Texto: Liliam (Vargas)
Acróstico para "Liliam". da irmandade Recanto.
Autor: Osvaldo Rocha
Data: 11/12/2021