A patroa do sertanejo
A sofrência sente o fim da empoderada voz
P or que Deus justamente Marília?
A maior expoente desse sertanejo “muderno”
Tantas multidões palcos afora curtiram seu cantar
R omperam e reataram relacionamentos
O uvindo a trilha romântica sabida de có
A ecoar(embalar) de clichês, os corações baladeiros dos fãs
Dói saber do filho doravante sem seu colo
Oh céus!Para ele, sua protetora,para o público genuína showgirl
Sem mais nem por que: a tragédia-num desserviço a posteridade
E scolhe uma jovem no tenro oficio da maternidade
R ecém-chegada ao auge da carreira
T anta vida lhe acenava recordes, planos infinitos(auspiciososos)!
A i avião cai em meio ao frenético “show business”
E xplicar como o inexplicável revés da fama
J á jaz tão cedo , De Goiás para a eternidade
Assim, era uma vez uma família (posto que se fez flagelo)