SONETO À SINGELA CLARA SOARES
Clarividente, cósmico, lunar,
Luminoso e natural sorriso
A mais perfeita mulher - o Paraíso
Restaurado pelo verbo amar!
Ao te ver eu, poeta, só preciso
Sorrir para, sorrindo, encontrar
O brilho intenso desse teu olhar
Amealhando versos de improviso.
Rimas de brisas brancas de brandura,
Emoldurando os poemas, os cantares
Salomônicos de amor e de ternura...
Contrários mesmo que sejam os ares
Luminescente teu sorriso é candura
Singela, pois és bela, Clara Soares!
Breves, Pará, Brasil, 29 de agosto de 2010.
Composto por Léo Frederico de Las Vegas.
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Homenagem do poeta em formato de soneto/acróstico à Clara Soares, musa marajoara!