Pandemônio corrupto
Paraíso perdido, pulverizando perseguidores sórdidos
Anistia range meus dentes
Numa nação sem medir a gravidade
Demônios, balbúrdia!
Excelentes em rebuliço
Ministerio da devastação
Ônus aniquilante
Novena irrelevante, definitivamente em vão
Infernal desordem
Ora, caos, ora insanidade. Onde estás humanidade?