SEMPRE LIVRES...

Longe se vai, pois,

Indiferente no tempo,

Brado dado com fé

Em, no que se queria

Rumo ao ser livre,

Tão tamanho sonho

A se almejar, coeso,

Sob vigília maligna,

Quanta, em quanto,

Usurpando-se ser

Amante da liberdade

Em que corria nas veias

Sempre se pensando

Em se ter bem-estar

Rufando-se tambores

Ao som desse brado,

Tempo de luta bravia

À se tramar por terra,

Manchando-se de sangue

E se suando frio,

Momentaneamente...

TIRADENTES ECOOU ESSE BRADO;

-''LIBERTAS QUAE SERA TAMEM''

LIBERDADE, AINDA QUE, TARDIA

Josea de Paula
Enviado por Josea de Paula em 07/09/2021
Reeditado em 07/09/2021
Código do texto: T7337122
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