SEMPRE LIVRES...
Longe se vai, pois,
Indiferente no tempo,
Brado dado com fé
Em, no que se queria
Rumo ao ser livre,
Tão tamanho sonho
A se almejar, coeso,
Sob vigília maligna,
Quanta, em quanto,
Usurpando-se ser
Amante da liberdade
Em que corria nas veias
Sempre se pensando
Em se ter bem-estar
Rufando-se tambores
Ao som desse brado,
Tempo de luta bravia
À se tramar por terra,
Manchando-se de sangue
E se suando frio,
Momentaneamente...
TIRADENTES ECOOU ESSE BRADO;
-''LIBERTAS QUAE SERA TAMEM''
LIBERDADE, AINDA QUE, TARDIA