A CHEGADA DA VACINA
Vamos – em agradecimentos – a Deus nos prostrar:
Anunciada foi a nossa esperada salvação.
Conclamamos a todos para agradecer e orar
Interagindo com os Médicos e com Deus no coração.
Nesta luta contra o Covid-19 – Inimigo Assaz!
Agora, com as Bênçãos de Deus, haverá a Paz!
Imagem: Google
Vamos – em agradecimentos – a Deus nos prostrar:
Anunciada foi a nossa esperada salvação.
Conclamamos a todos para agradecer e orar
Interagindo com os Médicos e com Deus no coração.
Nesta luta contra o Covid-19 – Inimigo Assaz!
Agora, com as Bênçãos de Deus, haverá a Paz!
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PS. A palavra Vacina - tema deste acróstico/homenagem - não possui um número de letras suficentes para homenagear a todos os Bravíssimos Profissionais da Área da Saúde, a saber: Os Doutores em Biologia e demais Funcionários dos Laboratórios; À Heroica Classe dos Enfermeiros; À Heroica Classe dos Médicos; À Heroica Classe dos Motoristas das Ambulâncias - bem como - À Heroica e Nobilíssima Classe dos Profissionais de Serviços Gerais que, também, brava e diuturnamente, colocam as suas vidas em risco, numa titânica luta contra todos os vírus e bactérias, nos Centros Hospitalares.
Todavia, há de se lamentar a nefasta atuação do nosso Presidente que, desde o inicio desta Pandemia a desprezou a tal ponto de denominar a Crise Mundial como sendo "Uma Gripezinha" e, mesmo depois de chegarmos à marca de 207.095 óbitos (sendo 1.131 só nas últimas 24h.) e 8.324,294 casos de infecção, o asno Presidente deu o seu costumeiro coice na Nação Brasileira ao dizer - entre outros tantos asnos coices: "Esta tal Pandemia (...)" / "E, daí? Todo mundo tem que morrer um dia." / "Eu sou Jair, mas não sou Messias!"... Entre tantos outros Coices/pérolas Presidenciais!
Todavia, há de se lamentar a nefasta atuação do nosso Presidente que, desde o inicio desta Pandemia a desprezou a tal ponto de denominar a Crise Mundial como sendo "Uma Gripezinha" e, mesmo depois de chegarmos à marca de 207.095 óbitos (sendo 1.131 só nas últimas 24h.) e 8.324,294 casos de infecção, o asno Presidente deu o seu costumeiro coice na Nação Brasileira ao dizer - entre outros tantos asnos coices: "Esta tal Pandemia (...)" / "E, daí? Todo mundo tem que morrer um dia." / "Eu sou Jair, mas não sou Messias!"... Entre tantos outros Coices/pérolas Presidenciais!
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