ACRÓSTICO PRESENTE
M eu presente não pode ser o calendário,
A final eu sou de fato O Filho da Poetisa,
R imas se fazem presentes no meu ideário;
I nsurgem para homenagear a quem precisa.
A queles cuja amizade na alma é um relicário.
S ua simples presença no meu mundo virtual
T raz uma amizade com cheiro de eternidade,
E xala um bem-estar cujo caráter é excepcional,
L embrando-me de um, com toda veracidade,
L ugar parecido a um lar de um ser bem angelical;
A brindo-me a porta para ter acesso a serenidade.
O s meus versos então arregaçaram as mangas
L ivram-me em dar um presente industrializado;
I sso trará as rimas tão alegres como charangas
V ivificadas em festa citadina ou em jogo disputado...
E nviadas, as sílabas métricas como coloridas miçangas,
I rradiam as vicissitudes de um mundo lírico arraigado;
R espiram ares do Monte Parnaso onde nele é habitado
A rrojado vates atrás de inspiração para não chorar pitangas.
S ó posso lhe desejar, Maria Stella, na data do seu nascimento
O melhor que a vida possa oferecer a alguém para ser feliz:
U m sorriso largo no rosto, paz, saúde, bênção a todo momento.
Z ombe do que for ruim e siga firme, confiante a bela diretriz
A mparada no amor, graças divinas, como reza o mandamento.
O FILHO DA POETISA