ACRÓSTICO PRESENTE

M eu presente não pode ser o calendário,

A final eu sou de fato O Filho da Poetisa,

R imas se fazem presentes no meu ideário;

I nsurgem para homenagear a quem precisa.

A queles cuja amizade na alma é um relicário.

S ua simples presença no meu mundo virtual

T raz uma amizade com cheiro de eternidade,

E xala um bem-estar cujo caráter é excepcional,

L embrando-me de um, com toda veracidade,

L ugar parecido a um lar de um ser bem angelical;

A brindo-me a porta para ter acesso a serenidade.

O s meus versos então arregaçaram as mangas

L ivram-me em dar um presente industrializado;

I sso trará as rimas tão alegres como charangas

V ivificadas em festa citadina ou em jogo disputado...

E nviadas, as sílabas métricas como coloridas miçangas,

I rradiam as vicissitudes de um mundo lírico arraigado;

R espiram ares do Monte Parnaso onde nele é habitado

A rrojado vates atrás de inspiração para não chorar pitangas.

S ó posso lhe desejar, Maria Stella, na data do seu nascimento

O melhor que a vida possa oferecer a alguém para ser feliz:

U m sorriso largo no rosto, paz, saúde, bênção a todo momento.

Z ombe do que for ruim e siga firme, confiante a bela diretriz

A mparada no amor, graças divinas, como reza o mandamento.

O FILHO DA POETISA

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 15/12/2020
Código do texto: T7136637
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