Coleções de acrósticos 168
Amor
Ao corpo e a minha pobreza,
Mais sou pobre e sem querer,
O cobertor de casa é pequeno,
Remamos rumo à virgindade.
Sempre
Sou um ser humano bom,
E mal tenho dinheiro para aluguel,
Mais ainda fazemos tudo economizar,
Por até no máximo uma fatia de carne,
Radiosos versos que se demoram,
Estamos passando por dificuldades.
Faz
Felicidade quando eu for,
Amando o quer e o querer,
Zumbindo dos seus ouvidos.