SAUDADE
Só percorro caminhos longos,
A que paragens estranhas vou?
Longe avisto rostos antigos e
Devaneios me atingem como brisa gelada,
A alma espremida me assola,
Dói como jamais doeu,
Então recordo daqueles que se foram.
Só percorro caminhos longos,
A que paragens estranhas vou?
Longe avisto rostos antigos e
Devaneios me atingem como brisa gelada,
A alma espremida me assola,
Dói como jamais doeu,
Então recordo daqueles que se foram.