MINHA MÃE
     (09/09/1922  -  30/11/1981)
Mas que saudades imensas
Aquece minh’alma, reanima
Riqueza que guardo comigo
Com muito amor no coração
Inda que longe do olhar
Nada me fará esquecê-la
Amor profundo e eterno
 
Mãe, não tenho palavras
Alva imagem gravada em mim
Candura admirável, exemplo
Hoje lhe presto homenagens
Amo-te, quisera afagar seu rosto
Dizer das imensas saudades
Olhos lacrimejantes ante sua imagem