Natural Protestante

(N)ascido em uma terra onde existe fauna e flora, regalia e pobreza

(A)inda que viveste mediocremente, olhou ao seu redor. Meio

(T)riste ficou. Depois esqueceu o que fitou, e continou indiferente

(U)nicamente por ser instigado decidiu gritar. Revoltar-se com seu mundo, decidiu

(R)evolucionar. Tudo para ele tornou-se digno de ser criticado. Suas outroras crenças

(A)meaçadas e extintas foram. Perdido no caos de sua consciência, não crendo em

nada

(L)ambuzado por idéias conflitantes, tenta converter fiéis para seu acreditar

(P)az na Terra rogou, não amou o pacífico, fez guerra. Terminou amado e temido com

(R)ústico linguajar, sofre de insônia. Está entranhado em suas entranhas

(O)rvalho e ócio por inatividade e vício por batalhas. Algo aconteceu em sua

concepção

(T)rovadora que lhe transformou num indivíduo irritadiço. Visita e é membro célebre

(E)ntre muitos grupos, por feito disto armou uma coligação. Fez como Dom Quixote

(S)ofridas, ilusórias, guerras com moinhos. Eis que morreria por suas causas. Eis que

prega

(T)estamentos invocando suas crenças, pois deseja manifestar-se afim de ser o

catalizador

(A)narquista de um tsunami arrasador. Porque sua dor é nunca estar satisfeito, pois

que

(N)aturalmente e cronicamente sofre de empatia e seu mal, lhe faz cometer

equívocos.

(T)enta à todo custo, converter outros ao seus protestos. Ele resvala mais é

persistente

(E)nfim, quando alcançar, se alcançar, o que almeja não será protestante, pois perdeu-

se pelo caminho.

Helena de La Dauphin
Enviado por Helena de La Dauphin em 07/03/2020
Reeditado em 07/03/2020
Código do texto: T6882347
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