Alamedas
Alamedas dos meus olhos
Longos tapetes verdes, macios
Arvores esguias, esbeltas
Mão-de-obra espetacular
Edificadas por uma natureza incansável
Dádivas de todos os tempos
Arbitrariamente e constantemente
Sacrificadas pelo Homem.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In “Muita Poesia e Pouca Prosa”
Alamedas dos meus olhos
Longos tapetes verdes, macios
Arvores esguias, esbeltas
Mão-de-obra espetacular
Edificadas por uma natureza incansável
Dádivas de todos os tempos
Arbitrariamente e constantemente
Sacrificadas pelo Homem.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In “Muita Poesia e Pouca Prosa”