A vida
Madrasta, quanto baste
A vida castiga-nos.
Não se condói de nada nem se arrepende.
Ultraja os nossos sentimentos
E segue em frente
Legando desamor e ausência, onde
Antes dominava o amor.
Creio que a vida se
Olvida de nós, não
Uma, mas muitas vezes…
Tantas, que o coração vai
Odiando o destino, mas nunca o objeto do nosso amor.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In “Muita Poesia e Pouca Prosa”
Madrasta, quanto baste
A vida castiga-nos.
Não se condói de nada nem se arrepende.
Ultraja os nossos sentimentos
E segue em frente
Legando desamor e ausência, onde
Antes dominava o amor.
Creio que a vida se
Olvida de nós, não
Uma, mas muitas vezes…
Tantas, que o coração vai
Odiando o destino, mas nunca o objeto do nosso amor.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In “Muita Poesia e Pouca Prosa”