Homenagem a Martha Carbonieri

Nesta exuberância, vejam a elegância: -

Minhas asas de sabor a licor,

Amantes na amizade e no amor

Revelam contraste na indignação.

Tortura doce , do amor em suando,

Havendo um pedido, a nua para quando...

Amores vãos, perdidos na paixão.

Contradições, que chegam a qualquer hora

Amargas palavras do poema que chora.

Regala ouvir! Vá...puder...

Bastando responder: O coração quer.

O instinto...talvez irrealidade,

No hóspede está o amigo de verdade.

Inevitável a metáfora de um sonho

Em desencontro com o amor risonho,

Retempera-se na mais perfeita sintonia.

Inspirada na mais romântica poesia.

Zé Albano
Enviado por Zé Albano em 02/10/2007
Reeditado em 02/10/2007
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